Neurocientistas de Oxford identificaram mecanismos-chave de plasticidade neural que permitem ao cérebro se reorganizar após lesões. A pesquisa revelou que áreas cerebrais adjacentes às regiões danificadas podem assumir funções perdidas através de processos específicos de remodelação sináptica e crescimento axonal. Os pesquisadores também descobriram biomarcadores que podem prever a capacidade de recuperação individual, abrindo caminho para terapias personalizadas que potencializam a neuroplasticidade natural do cérebro. Estes achados têm implicações significativas para a reabilitação de pacientes com AVC, traumatismo craniano e outras lesões neurológicas.