Um estudo inovador de Oxford revelou novos detalhes sobre como a comunicação entre o intestino e o cérebro pode influenciar o desenvolvimento da doença de Parkinson. Os pesquisadores identificaram como proteínas alfa-sinucleína mal dobradas podem se propagar do sistema digestivo para o cérebro através do nervo vago, potencialmente iniciando a neurodegeneração característica da doença. O estudo também demonstrou que alterações na microbiota intestinal podem acelerar este processo, sugerindo que intervenções direcionadas ao microbioma intestinal poderiam representar uma nova abordagem preventiva e terapêutica para o Parkinson.